Há tempos que não escrevo no blog, primeiro por que fiquei sem net, e segundo por falta de tempo.
Essa semana comemoramos 30 anos e fiz um bolinho aqui em casa para não passar em branco.
Fiz um bolo de chocolate, recheado com creme de morangos e ganache, que modestia à parte ficou delicioso...rsss...
Essa foto é especialmente para minha irmã Thaisa, para deixa-la com água na boca...KKKKKK
A ciência já comprovou: ficar tensa só faz a gente engordar.
E o que é pior, bem na barriga.
O jeito é domar o stress
Acredite: o vilão daquele acúmulo de gordura no abdômen pode ser o stress provocado por uma rotina maluca – acúmulo de tarefas (na faculdade, no trabalho), trânsito, discussão com o namorado...
Sob tensão, o corpo tende a estocar gordura – e bem no abdômen.
Isso, inclusive, foi comprovado pela ciência.
Estudo feito na Universidade de Göteborg, na Suécia, mostrou que o organismo reage ao stress hiperestimulando as glândulas supra-renais.
Localizadas acima dos rins, elas são encarregadas de fabricar adrenalina e cortisol – hormônios que preparam o corpo para se defender em situações de perigo. Esse mecanismo deixa você mais esperta para resolver tarefas diárias.
Mas, ao mesmo tempo, mantém os níveis de cortisol constantamente altos, o que aumenta o apetite.
Pior, ele se alia à insulina. “Juntos, esses hormônios favorecem o depósito de gordura no abdômen”, explica o endocrinologista Felippo Pedrinola, de São Paulo.
O bombardeio de cortisol e adrenalina também é capaz de destruir substâncias que participam da síntese de melatonina e serotonina, neurotransmissores responsáveis pelo bemestar. Resultado: você compensa a falta dessas substâncias atacando doces e massas.
Como sua agenda vai continuar lotada, só resta, então, aprender a encarar a correria de um jeito menos tenso.
Procure aliados, como meditação, ioga e florais, que possam ajudá-la nessa missão.
Massagem modeladora: faça em 5 minutos
A terapeuta corporal estética Elizabeth Valiengo ensina uma automassagem para você desenhar o seu abdômen. O ideal é que seja feita, pelo menos, três vezes por semana
"As mãos devem pressionar cada parte do seu corpo com força. O local fica avermelhado e dolorido nas primeiras sessões" - Elizabeth Valiengo
Fonte: Boa Forma
A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade.
Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, felizes com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo.
Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio.
Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz.
Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração.
Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
(Mario Quintana)
A DONA DA CASA
Daniella Simplício
Mãe dos melhores filhos. Esposa do melhor marido. Uma mãe comum, que erra muito...tentando acertar sempre!❤.